Atendendo as demandas de geração de energia eólica, a Parker se coloca como ponto de apoio para as empresas locais.
A matriz elétrica brasileira sempre esteve entre as mais sustentáveis do mundo, uma vez que é composta majoritariamente por fonte hídrica. Porém, com a recente crise hídrica e a consequente redução dos reservatórios o alerta vermelho foi aceso, e a necessidade de investimento em outras fontes energéticas passou a ser observada.
Nesse sentido os pensamentos convergem numa mesma direção, apontando que o caminho mais adequado para o Brasil é investir na expansão de sistemas de geração de energia eólica, fonte que causa menor impacto ao meio ambiente e que está entre as que mais cresceram no mundo nos últimos anos.
Buscando atender essas demandas, a Parker vem desenvolvendo soluções para aerogeradores. São sistemas próprios para geradores de energia eólica compostos por acumuladores, conexões e mangueiras; além de cilindros, blocos manifolds, unidades hidráulicas e blocos distribuidores. Estes mecanismos são fundamentais para a eficiência das turbinas, pois permitem melhor aproveitamento do vento pelos geradores.
Outra importante solução desenvolvida pela Parker para o setor são os trocadores de calor, ou coolers. Há modelos dedicados e customizados para três aplicações dentro de uma turbina eólica: multiplicador de velocidades, gerador de energia e conversores.
Esses componentes já estão sendo produzidos na unidade Parker Hidráulica em Cachoeirinha (RS), assim como os cilindros, blocos manifolds e unidades hidráulicas. As empresas do setor eólico, então, podem contar com uma estrutura local que atende as exigências nacionais.
Curiosidades
Chama atenção a evolução da capacidade instalada para geração de energia eólica no País. Entre 2008 e 2015, seu crescimento superou os 2.200%. Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), atualmente existem 712 projetos eólicos divididos em três estágios. São 275 projetos em operação, gerando 6,7 GW; há 158 projetos em construção, que representam mais 3,8 GW; e 303 projetos ainda não iniciados, que responderão por outros 7,2 GW.
Entre os fatores que contribuíram para o aumento da geração de energia eólica destacam-se os custos cada vez mais acessíveis das tecnologias empregadas.
Energia Eólica em Minas Gerais
A Cemig, empresa responsável pela gestão energética no estado de Minas, fez recentemente o Mapeamento do Potencial Eólico de Minas Gerais. Nesse estudo, foram indicados os locais promissores no Estado para a implantação de novos empreendimentos de geração de energia eólica.
Com as pesquisas realizadas já se tem a noção de que a Serra do Espinhaço, no norte do Estado até o sul da Bahia, é uma região de potencial eólico extremamente elevado.
O investimento em usinas eólicas faz parte da estratégia da Cemig de crescer de forma sustentável econômica, ambiental e socialmente. Devido a essa consciência, a Empresa tem uma posição de destaque no cenário nacional, com participação de mais de 90% de fontes limpas em sua matriz, tendo, por exemplo, 49% de participação societária em três parques eólicos de propriedade da Energimp S.A. localizados no Ceará, com potência total de quase 100 MW e investimento de R$ 213 milhões.
A possibilidade de Minas receber investimentos no setor eólico deixa a Hipress Componentes Hidraulicos esperançosa, pois, como distribuidora certificada Parker, pode estar ao lado de futuros investidores trocando conhecimento e fornecendo produtos.
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